Isaías 14.12-20

 
MOODY
 
12-20. Lúcifer. O nome romano para a estrela da manhã (heb. hêlêl, "a brilhante"), a qual logo desaparece diante do esplendor muito maior do sol. Este título foi concedido ao rei da Babilônia, não se referindo a ele como indivíduo humano específico (como Belsazar, por exemplo), mas como representante ou incorporação de Satanás, que é considerado o poder por trás do trono real. O orgulho titânico e a ambição expressas nos versículos 13, 14 estão deslocados em quaisquer lábios que não sejam os de Satanás. A poesia épica do ugarita cananeu geralmente se refere à "montanha do Norte" ou Sapunu (equivalente ao heb. sâphôn usado aqui) como sendo a habitação dos deuses. A ignominiosa queda do tirano da Babilônia, aqui descrito profeticamente, cujo cadáver jaz insepulto e desonrado, reflete Satanás, seu senhor.
 
Popular VT
 
14:12-17 0 cântico de escárnio prossegue, e o tema
parece se expandir da queda do rei da Babilônia para o
extermínio daquele que era sua força: Satanás (estrela
da manhã25). De acordo com Ryrie, trata-se, evidentemente,
de “uma referência a Satanás (personificado
no rei da Babilônia), tendo em vista a descrição semelhante
feita por Cristo (Lc 10:18) e a impropriedade
das expressões dos versículos 13 e 14 nos lábios de
25 (14:12-17) “Lúcifer” é o termo latino para “estrela da manhã” e
significa “portador de luz”.
26 (14:12-17) Charles C. Ryrie, e d Bíblia Anotada Expandida, p. 670.
27 (14:24-27) De acordo com Ryrie, “o cumprimento da predição de
destruição da Assíria se encontra registrado em 37:21-38. Charles
C. Ryrie, ed., Bíblia Anotada Expandida, p. 670.
qualquer outro que não o inimigo (cf. lTm 3:6)”.26 A
estrela da manhã, filho da alva, impôs sua vontade
com arrogância sobre a vontade de Deus e, portanto,
foi lançado do céu. Os versículos 13 e 14 registram
as asserções conhecidas de Satanás em oposição ao
Senhor. No devido tempo, será entregue ao Sheol (o
reino dos mortos) como objeto de espanto. Os habitantes
desse lugar ficarão admirados ao ver alguém
tão poderoso ser tamanhamente humilhado.
 
 
BEP
 
14.4-21 ESTE DITO CONTRA O REI DA BABI-LÔNIA. Este hino profético e irônico devia ser cantado pelos que presenciassem a queda do rei de Babilônia. O rei seria vencido e levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo (v. 15). Estes versículos aplicam-se, em última análise, a 
todos os governantes e pessoas que desafiam a Deus e hostilizam o seu reino.
14.12-15 ESTRELA DA MANHÃ. Certos exegetas crêem que estes versículos referem-se não apenas ao rei de Babilônia, mas também, de um modo velado, a Satanás (cf. a declaração de Cristo em Lc 10.18). Outros acham que talvez a passagem se refira ao Anticristo dos tempos do fim, que reinará sobre a Babilônia (ver Ap 17.1-3 notas) opondo-se a Deus e ao seu povo (cf. Ap 13.4; ver o estudo O PERÍODO DO ANTICRISTO)
 

 

 

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